A Fraude Ocupacional: entendendo e mitigando a Oportunidade.


Mário Sérgio Ribeiro (*) O caso da Americanas trouxe de volta à cena as questões relacionadas à Fraude Ocupacional. As investigações prosseguem mas, os indícios, pelas notícias publicamente vinculadas, dão conta de que pode ter ocorrido uma fraude ocupacional (FO). Read more

Mitos da certificação na ISO 27001


Mário Sérgio Ribeiro (*) Um movimento importante ocorreu nos últimos dois anos acerca da procura e da conquista da certificação de empresas nacionais na ISO 27001, a norma de segurança da informação. Os motivos para tanto talvez pouco importem – Read more

O Porquê de se ter um Gerenciamento de Crise.


Mário Sérgio Ribeiro (*) ________________________________________________________________________________________ Em tempos bicudos, especialmente como esse em que vivemos, considero de extrema importância que qualquer empresa, seja ela pública ou privada, ter um Gerenciamento de Crise implementado.   Infelizmente, uma Crise não anuncia quando vai ocorrer, Read more

Por que é importante gerenciar o Risco Operacional? – 01abr2012

enigma.consultoria Sem categoria Leave a comment   , ,

 Risco Operacional é o risco que as organizações de todos os ramos de negócios devem gerenciar. Isso mesmo, todas em todos! OK, mas fundamentado em quê?

Entre tantas definições de risco operacional (RO) uma boa é: a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas, sistemas e eventos externos; acrescento por minha conta e risco mais um item, infraestrutura física. Os itens citados chamaram de fatores do RO. Então, acharam pouca coisa? Pode ter certeza que é muita, muita possibilidade do indesejado ocorrer se o RO não for devidamente gerenciado.

Ok, que possibilidades são essas? Que tal uma Fraude interna (corrupção é uma categoria de fraude)? Uma fraude externa? Falha em TI? Uma pane na instalação elétrica?Etc. etc….Os eventos de risco são muitos e a formação de um dicionário de risco pode ser bem extensa.

Então, para que perdas financeiras e impactos na reputação e imagem da empresa não ocorram, ou, se ocorrerem, sejam de pequena monta, há a necessidade de conhecer o RO, tratá-lo, monitorá-lo e mudar onde for necessário.

A ideia é conhecer em detalhes o risco inerente, fazer sua avaliação e propor o tratamento adequado para que o risco residual seja aquele que a organização aceita. E porque isso importa?

Simples, a prevenção de perdas, tanto financeiras e/ou operacionais. A gestão estruturada e efetiva do RO minimiza futuras perdas à organização. Em instituições financeiras sob a batuta do BACEN, a prevenção de perdas com uma eficaz estrutura de gestão do RO, esvazia o banco de dados de perdas financeiras e em uma abordagem AMA, o cálculo do VaR operacional para atendimento ao capital regulatório, deve ficar bem menor.

Uma coisa é certa: uma estrutura de gestão de RO é a melhor prevenção que uma empresa pode fazer. Exemplos de gestão de RO e controles internos mal feitos não faltam. Eu poderia fazer uma lista de casos, a começar pelo Barings, mas fica para outra.

 Um abraço e até a próxima!